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Marlene Dietrich passou a vida se reinventando.
A super estrela foi uma das atrizes mais bem pagas de sua época, a primeira que se vestiu como homem e a dar um beijo lésbico em um filme.
Era tão avançada que até Hitchcock ofereceu a ela livre disposição de câmeras, tamanho seu domínio de cena.
Na Segunda Guerra Mundial, se recusou a voltar para Alemanha nazista, tornando-se cidadã americana ajudando judeus a escaparem do país.
Seus trabalhos nos tempos de guerra lhe renderam a Medalha da Liberdade pelos EUA em 1947 e o Légion d’honneur pelo governo francês.
Dependente de anestésicos e álcool, passou os últimos 11 anos de sua vida na cama, mas seu legado como mulher forte, que enfrentou suas batalhas e corajosamente colocou suas ideias e vontades em prática, é um exemplo para todas nós.
Marlene não passou vontade!
Tem que ter coragem mas, certamente, ela viveu como quis e perseguiu seus sonhos como poucas.
Inspiração!
Boa terça!