Um tema importantíssimo que muitas vezes é difícil de falar.
Que tipo de união deveríamos escolher, a essa altura de nossas vidas, muitas vezes depois da experiência de um divórcio?
O que necessitamos saber para poder nos sentir cuidadas a partir das leis?
Assim, estar tranquila, dentro de uma nova relação, passa a ser um cuidado a mais.
Eu, pessoalmente, não queria voltar a casar, mas precisei saber para poder escolher.
Talvez a minha desinformação, quando me divorciei, me fez ficar na defensiva em relação a este tema com Carlo e hoje digo a vocês que teve muito a ver com a falta de conteúdo, a falta de informação, que me deixava na defensiva.
Na medida que eu fui me instruindo, entendendo e ganhando confiança, pude desenhar qual modelo seria melhor para a minha nova relação.
Lamentavelmente, os medos e as frustrações do passado ficam marcadas, mas nada como um bom advogado ou advogada de confiança para poder nos ajudar a desmistificar, nos informando para nos sentirmos seguras na olha de escolher.
Muitas de nós temos filhos onde o pouco ou o muito que construímos até aqui será necessário preservar.
Assim também, a parte de nosso parceiro e de seus filhos deve ser cuidada tanto quanto a nossa parte.
Hoje digo a vocês que quanto mais informação e cuidados, as decisões são tomadas com mais segurança.
Definitivamente, essa também é uma forma de autocuidado.
Nos informar, sem culpa, respeitando ambas as partes, com profissionais competentes, todos podem se organizar melhor.
Por que não entender um pouco mais sobre este tema, não só para nós como também para a realidade amorosa de nossos filhos?
Em breve anunciarei a live com a Dra. Márcia Setti nossa colunista da parte jurídica e o Dr. Luiz Kignel, advogados.
Amém senhor uma ótima noite a todos durmam na paz do Senhor Jesus Cristo