“A coragem de não agradar”, escrito por Ichiro Kishimi e Fumitake Koga, é inspirado pelas ideias de Alfred Adler, um dos expoentes da psicologia, assim como Freud e Jung. O livro traz um diálogo entre um jovem e um filósofo sobre complexos, baixa autoestima, não aceitação e dificuldades de lidar com expectativas criadas a partir da opinião dos outros.

Ao longo do debate, eles descobrem que existem ferramentas de fácil acesso que podemos usar para nos libertar das amarras que criamos, e ficamos presas, a fim de agradar os outros.

O segundo livro é um best-seller. “A coragem de ser imperfeito”, escrito por Brené Brown fala sobre como aceitar nossas vulnerabilidades para sermos, cada vez mais, quem somos e, portanto, mais felizes.

É surpreendente como passamos uma vida inteira tentando agradar e ser perfeitas. É humanamente impossível agradar o tempo inteiro e atingir uma perfeição que não existe, mas passamos pelo menos a metade de nossas vidas fazendo isso.

Nessa segunda metade da vida, muito mais rica em conhecimento e vivências, podemos experienciar, aos poucos, uma mudança que certamente trará mais leveza e alegria para viver de acordo com nossas escolhas, mas para isso, temos que entender o que impede essa autenticidade.

Vamos juntas desenvolver nossa coragem para seguir em busca da conquista de nossas escolhas?