O filme retrata o Lúpus através da personagem Nina. Netflix. Falei nesta semana sobre minha jornada como paciente autoimune e acredito que quanto mais informações, melhor.
A história real de Molly, uma viciada que tenta se livrar do vício das drogas depois de várias tentativas e que precisa contar, desta vez, com o apoio de sua mãe para buscar uma recuperação física, emocional e social na sua vida tão deteriorada.
Tentar reparar uma relação de mãe e filha que o vício foi queimando pontes, destruindo a credibilidade e afastando até o amor da própria mãe.
A necessidade de que no pior momento alguém acredite e nos dê o apoio para buscar uma nova chance na vida.
A história real é de Amanda Wendler…
Mas o mais importante, a dinâmica entre mãe e filha que se coloca à prova em um contexto onde amor, medo, contenção, perdão e esperança estão na mesma narrativa…
Como mãe, me emocionei, mas como filha, dificílimo o momento.
Momentos que a câmera pega emoções que não posso escrever por aqui. Só sugiro que assistam! Netflix.
Glen Close madura, em um papel complexo…