Para existir um relacionamento é necessário haver vínculo entre duas ou mais partes, o que irá garantir a bi-direcionalidade baseada na inclusão e na participação dos grupos de interesse.
Respeito, escuta, aceitação, valorização, espaço que respeite a nossa individualidade, e poder de escolha. Existem alguns mecanismos que podemos usar para transformar uma relação em algo sólido. O primeiro é empatia, que nada mais é do que a compreensão do outro, entendendo a realidade do próximo.
Aceitar como o outro é, sem competições, respeitando a privacidade da pessoa e mantendo a privacidade do casal, com liberdade de escolha, são também ferramentas eficazes.
A partir daí, alguns ingredientes aparecem nesse processo. A generosidade é um deles. Sem ela, não consolidamos um relacionamento. Se faz necessário dar voz às reais necessidades do outro para que o relacionamento tenha, como já citado, o movimento de dar e receber.
Escutar e ser escutada é fundamental para a sustentação de uma relação saudável. A aceitação e a tolerância passa pela escuta. Entendendo o outro nos tornamos mais abertos para a entrega.
Todos somos diferentes e temos desejos. A compreensão nos dá base para respeitar essas diferenças e permite que ambas as pessoas possam brilhar em uma relação.
Temos que evitar o poder e a submissão. Caminhar juntos é a maneira mais sustentável.
Expectativas demasiadas, longe da realidade, também destroem relacionamentos.
As famosas DRs – discussão de relação – são um prato cheio para mais discussões. Conhecer o outro não requer o tempo inteiro invadir o outro. Observar o outro traz muito mais informações e evita desavenças.
É preciso evitar guardar sentimentos. A boa comunicação assegura que o sucesso não dependa só da sorte.
Amor e perdão são palavras-chave para um relacionamento sólido.