Levei muitos anos para entender que minhas finanças estavam relacionadas com minha autoestima. Depositei em meu ex marido a responsabilidade e o poder de decisão da construção do que seria nosso patrimônio.
Meu caminho de cuidar do meu dinheiro tem a ver com o que vivi e aprendi com meus pais, com minha baixa autoestima, por uma série de fatores: doença autoimune, oscilação de peso pelo consumo de corticóides, menopausa, as mudanças frente ao espelho, as exigências da sociedade e, sobre tudo, com a falta de educação e conceitos com meu dinheiro.
Os 50 anos, o divórcio, os filhos longe e os vários vieses me levaram a trabalhar minha jornada particular e minha relação com o dinheiro
Vamos viver por anos, dados que a ciência nos oferece essa possibilidade de saúde.
Se cuidar, investir em nossa saúde emocional e financeira, tem que ser o caminho para pensar em como vamos organizar e priorizar o que queremos daqui para frente.
Comece pela percepção de você mesma.
Romper com a dependência das investidas negativas anteriores é importante.
Comece por um dia por vez. Por que não?
Organizar nossas finanças é um ato de amor próprio, respeito e desejo de uma vida que desejamos.
Tenha um plano para começar a perdoar as suas más decisões, culpas, falta de maturidade e conhecimento, a negligência e comece a acreditar na mulher que você é hoje, criando um novo vínculo com o patrimônio, com investimentos, qualidade de vida psicologia física e emocional.
Teremos o Women Invest, no dia 15 de setembro, onde você poderá conhecer mais sobre esse mundo.
Estarei lá para aprofundar mais sobre este importante assunto.
Inscreva-se aqui:
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