Já se deu conta de que cada fase de nossos filhos demandou uma forma diferente de amar, de colocar limites, de protegê-los, de soltá-los, de falar ou só escutar, de deixá-los viver suas próprias experiências até sabendo com antecedência qual seria a consequência, mas tinha que deixá-los experimentar….
E a gente aprendeu, enfrentou a inexperiência e se colocou em cada situação com medo e com o compromisso de buscar fazer o melhor…. Aprendendo com os anos que nosso melhor muitas vezes não era o que o filho esperava… mas era o que a gente poderia dar.
A maternidade na nossa maturidade nos permite cada vez mais mostrar nossas imperfeições, nossos pontos mais vulneráveis e aceitar que esses pontos fazem também da mãe que somos para nossos filhos… essa mãe que os levou na barriga, que os protegeu, os abraçou, que buscou dar tudo que considerava o melhor, até passando pelos próprios limites, com o desejo de dar o que não só os faria felizes, mas também que mostrasse melhores condições para enfrentar o mundo de como nós estávamos preparadas.
Colocamos limites inúmeras vezes, sem respeitar os próprios….
Sim, somos imperfeitas, reais, humanas, cada uma com suas histórias e origens.
Por tudo construído até hoje e pelos desafios que ainda acreditamos ter como mães.
Para cada mulher mãe hoje, o reconhecimento do poder de adaptação, de entrega, de incondicionalidade e sobretudo pela força que levou, leva e levará sempre por dentro chamada amor, acreditando que desde o lugar que estamos, colocaremos em nossos filhos o desafio de um mundo melhor, de uma sociedade melhor.
Sabemos amar em tantos formatos…
Se reconheça …
Se sinta orgulhosa pela sua caminhada …. Quando eles estavam crescendo nós também!!!!!
Feliz Dia!!!!!
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